Meu primeiro HB20, antes de conhecer o carro, ia ser o 1.0
Depois, ao ouvir o motor 1.6, decidi por um premium branco, mas ainda com longa fila de espera.
Casualmente levei minha filha para ver o carro que tínhamos comprado e que estávamos aguardando a chegada.
Ela entrou na CCSS e só teve olhos para o mais modelo alto.
Acabei mudando o pedido e fechando um X branco, com espera de uma semana.
Achei o carro tão bom que depois de 6 meses quis trocar o outro carro, o FOX, por outro HB20.
Pensei, agora vou experimentar o 1.0.
Escolhi o mais completo e fui fazer um test drive.
Mal acostumado com o premium, quando tranquei o carro no chaveiro ele não apagou a lanterna.
Descobri que conforto vicia e que não podia mais ter um carro que fosse menos inteligente que o premium.
Compramos um HB2O Hatch premium.
Depois de um ano trocamos pelo outro x, porque o Hatch às vezes raspava o chão.
Raspava a barriga em quebra-molas, a ponta da porta em calçadas altas, o queixo em meio fios em 45° e uma ou duas vezes em valetas assassinas, coisa que o x, nunca tinha feito e que ainda se mantém invicto. Nenhum dos dois nunca raspou o chão.
Isso virou ideia fixa, meu carro não quero que raspe o chão.
Se possível nunca.
E quero que suba os vidros e desligue tudo quando eu trancar.
E quero que seja todo original, nenhuma instalação feita fora da fábrica.
Não precisa de muita coisa pra me agradar não...
Claro, depois disso, quanto melhor e mais barato melhor.
Mas só depois disso.