Ricardo de Melo escreveu:
Pensando pelo lado otimista:
O HB20 não estava com um padrão adequado de emissões ( lembrando que a Ford fez alterações recentes no motor do New Fiesta para atender os requisitos de emissões, onde inclusive ele perdeu uns 2 cv, eu acho), assim com a adição dos 300 ml o nível de emissões ficaria mais satisfatório.
Pensando pelo lado pessimista:
Descobriram que os os 3,3L não estava lubrificando adequadamente e que a longo prazo poderia ocorrer a diminuição da vida útil do motor. Ou seja, quem já rodou mais no carro, está em tese com o motor mais desgastado.
O lado realista:
Oficialmente, não teremos nenhuma resposta dos motivos reais para a alteração no nível de óleo.
O lado do consumidor:
Como faço agora com meu manual que diz que a marcação na vareta deve ficar entre o L e o F? Jogo fora?
Lá diz que acima do F poderá ocorrer danos no motor.
Abraços,
É isso, ou é Emissão/Consumo, ou algum desgaste prematuro.
O lado positivo é que esse motor é bem consolidado e não é de hoje que a Kia Hyundai usa eles. Nos EUA/Europa/Coreia já usam a muitos anos. Não sei se eles só notariam agora que o motor tem desgaste a mais. Então pra mim é emissão/consumo.
Ou numa hipótese difícil de provar, os Gamma que equipam os HB20 não são exatamente os mesmo que equipam os outros carros das duas marcas, havendo diferença não nas características mas sim na qualidade da liga e dos materiais. Sabemos que brasileiro é muito agraciado com o resto de outros países.
Compare um Dell brasileiro e um americano. Tenho dois, um com 8 anos de uso e outro com quase 5. Funcionam tudo, já os nacionais pifaram bateria, HD, placa. É foda brasileiro é quase herói só ao nascer.