Roberto Bertoche escreveu:
Não vejo lógica nisso.
Muitas vezes, quando se vai sair em primeira marcha e o carro morre, o tranco no motor é MUITO maior do que o que ele recebe ao se fazer pegar no tranco (soltando-se a embreagem em movimento em 2a. marcha).
O que no meu entender condena o ato de fazer pegar no tranco é a pequena quantidade de combustível não queimado que vai entrar no catalizador. Isso se ele pegar de primeira não é nada, mas se estiver sem energia (centelha) nas velas, por exemplo, a quantidade de combustível será muito maior, ele não vai pegar, por falta de centelha, e ainda vai danificar o catalizador.
Sempre que dei trancos em carros ou motos para pegar, nunca o tranco foi mais violento que o tranco que o motor recebe eventualmente, por descuido ou imperícia, quando ele morre ao arrancar.
Aí o tranco é brabo!
Tranco não se deve dar em motor algum...isso já é de conhecimento de grande parte das pessoas , vc "pode" danificar motor ,catalisador e câmbio do veículo..... Pode.... Ai entra a sorte do sujeito... Ou azar...ou condição física do componente p quem não quiser culpar a crença alheia....
Uma pessoa pode usar desta pratica a anos e nunca ter tido problemas ,isso nunca ira justificar a sua ausência de culpa em uma situação de quebra....
O motor de arranque fornece uma velocidade e forca constante necessario p o giro inicial da partida ...o tranco sempre é mais violento e isso "pode" causar dano.....pode......não é uma regra mas caso aconteça ,a responsabilidade pelo dano é única e exclusivamente do condutor e não da montadora....
Corrente qdo escapa (pula dente da engrenagem) não pula um ou dois dentes e sim vaaaaarios dentes podendo chegar a uma volta completa ,já a correia por ter uma área de contato maior muitas vezes apenas sai do ponto dificilmente danificando o motor..a menos q a correia arrebente...ai já era
Em condições normais a corrente é mais confiável e durável comparado a correia....desde q seja em condições normais de uso ...condições de uso atípicas não podem ser consideradas mesmo q se faça uso a anos da prática...