Bom ou ruim eh bastante subjetivo. Tento comparar para mensurar melhor.
Em alta, nossos motores, aliados ao peso do carro e eficiência da transmissão são sensacionais.
Mas em baixa, desde sempre há a reclamação da falta de força.
A 1000 giros, temos o mesmo torque q motores 1.4 da fiat e de outras montadoras(soh pesquisar imagens no google, n consegui colocar aqui).
Se levar em conta motores mais modernos, como os novos 1.0 turbinados de fábrica(nossos concorrentes diretos), não há comparação.
Então, se a duvida do colega era falta de força em baixa, sim, ela existe e não eh impressão, eu contorno isso trocando as marchas entre 2500-3000rpm, pq a nova marcha já cai numa zona de melhor torque.
Espero ter ajudado em algo.
Abraço

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Também não podemos valorizar excessivamente o torque, que, na prática, significa bem pouco coisa.
O carro acelera não é com o torque mas com a potência.
Se queremos acelerar forte, tem que fazer passar de 6 mil rpm. É aí que estão os 128 cv.
Falar em trocar a marcha com 2,5 a 3 mil rpm. Aí estaremos com 50 a 58 cv.
Não vamos querer desempenho com 58 cv. num motor que tem 128 cv.
Resumindo, quer andar forte, troque marchas acima de 6 mil rpm.
Quer economizar, troque de marcha tão logo consiga, sem forçar o carro. Vai da sua sensibilidade e delicadeza no pé direito.
Em quinta a mil rpm dá para andar no plano de boa, economizando uma barbaridade e com torque maior que o máximo do motor HMB 1.0, mas com a força de apenas 14 cv.

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HB20X premium AT prata 14/14 com 37 mil km e HB20X premium AT vermelho 14/15 com 87 mil km
Representante Oficial do HB20 Clube - Mato Grosso do Sul

Se leu minha frase anterior. Leu q a essa rotação estou priorizando consumo, assim como disse q apenas acima de 3000 ele começa empolgar, n misture as coisas.
E n nos esqueçamos q potência move o mundo, mas potência = torque X giro. Então torque eh importantíssimo, tanto quanto o giro. Mas se quer economia, abaixe o giro, aliado a pouco torque em baixa, pouquíssima potência. Logo procede a reclamação de uma legião de fans do carro, a qual faço parte, que gostariam de mais potência em baixa, para ter economia e desenvoltura se preciso. Exatamente a proposta dos 1.0 turbinados. Aliás meu próximo carro será o hb20 1.0t.

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Oq eu quis dizer com trocar a 2500-3000rpm eh que a nova marcha cai em uma rpm em que o carro já está mais esperto, ainda com economia de combustível.


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É bom lembrarmos tb que esse motor 1.6 dos HB20 dispõe de um útil variador de fase no comando das válvulas de admissão, que adianta e atrasa o diagrama desse eixo comando e assim vai otimizando bastante tanto o torque como um menor consumo do motor desde as mais baixas rpms, principalmente se considerarmos ainda que se trata de um motor com 4 válvulas por cilindro que normalmente somente apresenta um bom torque em médias e altas rpms !

Acredito certamente que seja esse o motivo desse motor apresentar desde baixíssimas rotações, aquele perceptível razoável torque que é bem útil quando se conduz o veículo com o pé mais leve no acelerador em baixas rpms !

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BMW 320i flex Sport GP 2024 cinza/couro conhaque

Jetta TSI 13/13 cinza/couro beje

Citroen C4 Cactus 1.6 THP flex 2022-Prata/couro preto

Creta Prestige 2.0-17/18 prata/couro marron

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Opala coupé 1982 - 6 cil.

Também acho o meu HB20S 1.6 2016 AT "amarrado" em baixas rotações, e isso me incomoda um bocado. Para vocês terem uma idéia, eu meio que abri mão do câmbio automático e fico quase sempre usando a função manual do câmbio, para poder manter o giro por volta de 2.500 RPM ou um pouco mais, já que o câmbio automático troca as marchas com aproximadamente 2.000 RPM. :\

Sim, está correta a sua afirmação Helbert, esticando-se normalmente as marchas dos HB20 1.6 com câmbio mecânico até pelo menos umas 2500 rpms em terrenos mais planos ou ainda com suaves subidas, as marchas seguintes entram em uma rotação em que o motor já apresenta um torque útil bem razoável e com isso prioriza-se tb um menor consumo e melhor ainda, agindo-se assim, evita-se estar forçando desnecessariamente o motor em rotações muito baixas !

Normalmente quando rodo em trafego urbano, eu utilizo basicamente esse recurso e ele tem me mostrado bons resultados práticos !

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No etanol, hora nenhuma sinto o HB20 "amarrado".

Na gasolina, realmente sinto um pouco, na faixa das 1500 rpm principalmente.

Quer um exemplo clássico? Ao diminuir para "entrar" em um quebra molas. Normalmente, desacelero, reduzo para a 2° e realizo a passagem.

No etanol, posso pisar tranquilo no acelerador que até podemos sentir aquele "arranco" oriundo do torque.
Na gasolina, é diferente, posso pisar fundo que não saí da mesma maneira que o HB20 abastecido com o etanol.
É óbvio o comportamento do motor com cada combustível, mas a situação do quebra molas ilustra bem.

Abraços,

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HB20 Comfort Style 1.6 14/15

Moderador no Fórum e no Facebook do HB20 Clube.

Eu até já percebi que temos colegas aqui como o Bertoche que tem usado apenas etanol no seu HB20 automático e acredito que ele não tem relatado sentir falta de fôlego do motor 1.6 em baixas rpms ...

Com o etanol, comprovadamente os motores flex dos HB20 se beneficiam com um melhor comportamento geral principalmente produzindo um leve melhor torque e potencia desde baixas rpms do que quando alimentados apenas com as gasolinas !

E ao que parece, esse importante detalhe é até melhor sentido em HB20 com câmbio automático !

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Ianis, você está certo.
Vou contribuir também com um item que na verdade influencia e muito, a qualidade do nosso combustível.
Estava andando com a VPower e coloquei a comum, triste ideia. O carro parece que anda arrastando outro.
Então a sensação depende diretamente do que tem no tanque mesmo.