ianisgreek escreveu:
..ele apenas se limitou a citar as condições teóricas o mais ideais possíveis para haver essa longa vida útil dos catalisadores, mas infelizmente a verdadeira prática não é assim tão bela quanto esses repórteres imaginam e escrevem ...rsrsrsrsrs !
Ianis, relaxa, você não precisa saber de tudo. É até feio uma pessoa querer fazer parecer que sabe de tudo e que só ela é quem sabe, não deixando "nem uma migalhinha" de saber para os outros.
A gente nota a vaidade e perde a confiança no que a SABICHONA diz.
No caso minha postagem foi só para contrapor a informação de que catalizadores tem prazo de validade, situação que, se fosse verdadeira, exigiria que o manual de manutenção previsse a troca do catalizador aos 80 mil km. Gostei de encontrar o Bob porque me lembro do nome dele nas pistas desde que eu era criança, ou seja, no caso aqui, o que você chama de "esses repórteres"
não é nenhum iniciante:
Robert Amaral Sharp, o Bob Sharp, ex-piloto brasileiro especializado em carros de turismo, com destaque às provas de longa duração, como as Mil Milhas de Interlagos, nasceu no Rio de Janeiro em 14 de novembro de 1942, e atualmente mora em São Paulo.
Foi contemporâneo de Emerson Fittipaldi, José Carlos Pace, Marivaldo Fernandes, Nelson Piquet e Paulo Gomes, entre outros, começando sua carreira no circuito urbano da Gávea, no Rio de Janeiro, conhecido como "Trampolim do Diabo".
Iniciou sua carreira em 1962, nas 6 Horas da Barra da Tijuca, para depois começar a competir em São Paulo, em 1963.
Técnico e arrojado, Bob Sharp travou disputas intensas com Edgard Mello Filho, de Opala ou Maverick, os dois carros mais utilizados no turismo brasileiro em meados da década de 70.
Competiu até 1987, passando em seguida a trabalhar no jornalismo especializado em automobilismo (O Globo, Quatro Rodas, Autoesporte, Revista Carro e Revista Racing, entre outras publicações).
Na década de 80 foi chefe do departamento de competições da Volkswagen do Brasil e atualmente é colunista do blog AUTOentusiastas.
Abração,