biel780 escreveu:
ianisgreek escreveu:
Bem comentado esse assunto, concordo contigo !
Atualmente com esse avanço dessa atual tecnologia dos eixos de comandos de válvulas totalmente variáveis em angulação e levantamento, o motor funciona sempre o mais otimizado possível em qq faixa de rotação, o que significa um máximo rendimento obtido e soma-se a isso a injeção direta e os turbo da mais recente tecnologia atual e ainda somando-se a tecnologia flex ou seja, o melhor dos 2 mundos para se atingir esses máximos resultados em rendimento que estamos vendo.
Exemplo mais do que notável o dessa nova geração de motores da FCA que estão esbanjando em tecnologia e ampla confiabilidade.
Onde já se viu até esse momento em todo o mundo um motor 1.0 turbo flex comercial de linha atingir 131 cvs e um motor 1.3 turbo flex chegar em inimagináveis 185 cvs ???????????
Parabéns dona FCA por essa sua nobre e surpreendente façanha !!!
Isso sem falar que motores são projetados para ficar em linha por 15 anos. Ou seja, as primeiras versões são mais capadas, justamente para daqui a 5 ou 10 anos eles venderem veículos novos com os mesmos motores, mas com mais potência.
Ou seja, no futuro a Fiat vai vender esse 1.0 turbo com mais ou menos 150 cavalos e o 1.3 vai bater 200 cv.
Acho bom ainda esperar para ver se esse projeto tem algum defeito cronico, claro.. Mas assim como qualquer motor, eles vão ficar no mercado e ainda com mais potência no futuro.
Então Biel, é verdade isso pq já sabemos que todos os fabricantes atuais sempre deixam boas margens nos seus motores para serem utilizadas depois em upgrades de desempenho nas novas atualizações de cada linha de veículos.
Tbm é verdade pq já se sabe que o limite atual de rendimento em motores turbo da mais recente geração é de até 150 cvs por cada litro de cilindrada com gasolinas e de até 180 cvs por cada 1 lt de cilindrada com etanol.
Então vemos o quanto ainda existe de margem para desenvolvimento de todos os motores atuais, bastando os fabricantes investirem em desenvolver e aperfeiçoar as tecnologias atuais que se chega tranquilo a esses níveis aqui citados.
Assim, termos motores de baixa cilindrada potentes e sempre e cada vez mais econômicos com a vantagem da farta produção de etanol que o Brasil sempre teve desde o inicio do programa do etanol lá em 1975 !