ianisgreek escreveu:
Além disso, nesses vídeos da FullPower eles testaram tbm o rendimento máximo desse motor 1.6 Gamma quando é ligado o ar cond. e na prática, perde-se muito tanto em potência e tbm em torque, numa prova real de que esse sistema de A/C do HB20 ainda é muito antigo e pouco eficaz, infelizmente.
Obs : O que comprova a necessidade de se desligar manualmente o A/C desses veículos sempre em qq situação de solicitação máxima que se fizer do seu melhor desempenho.
E um outro detalhe importante :
Pq a dona Hyundai do Brasil não desenvolveu um pouco mais o rendimento máximo desse seu atual motor 1.0 flex TGDI , pq do jeito que ele está, essa ultima versão do motor Gamma 1.6 de 130 cvs poderá até mostrar na realidade um rendimento algo superior principalmente em rodovias.
Lembrando ainda que a nível de fabricante, é bem mais fácil melhorar um pouco mais o desempenho de qq motor turbo do que o de um motor aspirado.
Já a nível particular, já se sabe que qq upgrade de stage 2 que seria nesse caso, chipar a ECU desse motor TGDI e tbm a substituição do seu sistema de catalisadores por um DP , que seria o upgrade de performance mais simples e barato de se aplicar em qq motor turbo, já deixaria esse motor 1.0 TGDI bem mais afiado e agressivo, certamente deixando lá atrás no chinelo em rendimento, essa atual versão Gamma 1.6 de 130 cvs em qq situação de solicitação máxima.
Afinal , essa reserva de potência extra propositalmente contida, todos os atuais motores turbo de fábrica já provaram que eles tem e que é deixada assim sem utilização diretamente pelos seus fabricantes.
Mas já no caso de qq motor aspirado de fábrica, essa possibilidade praticamente não existe assim tão facilmente igual ocorre com os motores turbo.
Além do fato tbm já amplamente comprovado de que sempre que se aplicar o upgrade de stage 2 em qq motor turbo, se ele for flex, só se conseguirá extrair o seu rendimento máximo se ele for abastecido com 100% de etanol.
E se for esse o caso de um stage 2 em um motor turbo somente a gasolina, que deve-se sempre abastecer com as caras e raras gasolinas premium de elevada octanagem, caso contrário poderá ser danificado esse motor por detonação devido a falta de octanagem suficiente no combustível utilizado.
O AC do HB20 para mim foi uma tremenda decepção.
O meu fiesta era 2012/2013 modelo ROCAM ainda e o AC dele gelava mais que o HB20, a ventoinha do ar interno fazia menos barulho em todas as 4 velocidades comparadas as mesmas do HB20 onde em todas as velocidades o fluxo de ar era maior que as mesmas do HB.
O compressor do Fiesta desligava automaticamente quando eu pisava tudo e também durante o uso normal (ele simplesmente desligava até com o carro parado depois de esfriar).
Isso sem falar que o fluxo de ar de todas as saídas eram melhores, nunca que o vidro dos espelhos laterais embaçavam no fiesta e os dutos para o motorista e passageiro eram melhores posicionados também.
Eu não entendo como um sistema desses existe em um veículo de 20 mil mas não existia em um de 40 mil na época.
Será que os HB20 modernos mudaram isso? Ou também será que a versão Premium da nossa geração já desligava ao acelerar ou atingir a temperatura?
Também concordo plenamente sobre seu comentário dos motores. Antes de tirarem o Gamma de linha, tinha a desculpa de pegar o 1.0 TGDI para andar na cidade e o Gamma 1.6 para quem pega mais estrada (mas mesmo assim não faz tanto sentido).
Agora que temos apenas o 1.0 turbo (pq o aspirado eu ignoro em qualquer veículo com mais de 1 tonelada) eles deveriam ao menos igualar a potência ao Gamma 1.6 de 130 cv.
É questão de calibragem isso, não de trocar peças. A única desvantagem é que o torque máximo não viria aos 1500 RPM mas aos 1700 provavelmente (o que ainda é baixo pois mesmo a 1500 sem torque máximo, o veículo já teria torque mais que suficiente e superior a qualquer aspirado).